25-09-2017.

Autor: Menassé Bemerguy

Para a minha filhota, Princesa- maior: Joíla Bemerguy.

Era uma vez um bem-te-vi que queria ver. Atrás daquela montanha havia de existir… Por detrás daquele que vi … Fazia ver àquele que divisei no horizonte … Ao longe queria ouvir  … o canto que pensei não existir  .. Em cada olhar    … não resisti… a luz d’olhos  … vi …  um bem-te- vi … que estava condenado a não se ouvir  … até que um belo sorriso tirar o mau olhado .  ..e deixar seus olhos molhados pela dor de não gorjear… mas assim que um sopro de coração seduzir mais que luz a zunir  … finalmente . .  Joíla sua voz como magia  e seu sorrir como  nova manhā … e seu olhar feito poço claro de doçura fez o bem-te- vi cantar … antes mudo … agora tranchā. Você fez o era uma vez mudar de rumo …e a felicidade voltou ao prumo … naturalmente . .. e desenhou no céu trajetórias  sem par. . Numa lágrima que não chora e simplesmente … sorri …por ti … e o Senhor fez assim do pranto virar encanto e a ave outrora muda … transmuda- se assim: Joílaventude … pássaro que transborda em amor e seduz a criação … sem orgulho  … e o céu embrulhe feito presente numa revoada de pássaros de voos cortantes, fazem alegorias rasantes e contente…num amor sem fim… feito raios e cantos numa floresta que redimi (ela diz) devolvendo o gorjear lancinante do bem- te-vi  … obrigado… Joíla Bemerguy , Bem que te quero – quero… meu colibri … Você me faz feliz…

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